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    Representação espacial das emissões pontuais e por área de Monóxido de Carbono (CO), Óxidos de Nitrogênio (NOx) e Material Particulado (MP) em Belo Horizonte, fruto de um trabalho cooperativo entre Semad, Armbh, Seinfra, BHTrans, Unicamp e UFMG para identificar (por meio de Inventários de Emissões Veiculares - IEV), representar e divulgar os níveis de emissões dos poluentes do tráfego veicular de Belo Horizonte - MG (ano base 2019) que impactam na qualidade do ar e, a partir disso, compor a base de informações para a completa gestão ambiental das emissões de poluentes atmosféricos e da qualidade do ar e para subsidiar o planejamento de políticas de mobilidade que minimizem os impactos negativos das emissões veiculares e consequentemente colaborem para a melhoria da qualidade do ar.

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    Atendendo a determinação do IGAM com a instituição da base hidrográfica ottocodificada/IGAM/2021, como fonte oficial para os produtos, dados espaciais e sistemas elaborados e/ou consumidos pelo IGAM, referentes à gestão de recursos hídricos. Atualmente a rede básica de monitoramento de qualidade de águas superficiais (macrorede) conta com 657 estações de amostragem distribuídas nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Grande, Doce, Paranaíba, Paraíba do Sul, Mucuri, Jequitinhonha, Pardo, Buranhém, Itapemirim, tabapoana, Itanhém, Itaúnas, Jucuruçu, Peruípe, São Mateus e Piracicaba/Jaguari. Desde 2012, também é operada a rede de biomonitoramento com macroivertebrados bentônicos na bacia do rio das Velhas. Foram atualizados os produtos, dados espaciais e sistemas em utilização e/ou vigentes, baseado na plataforma vetorial geoespacial representando a localização pontual dos trechos hidrográficos de monitoramento da qualidade da água em Minas Gerais. A coluna “IQA 2021” da tabela de atributos representa os resultados do monitoramento da qualidade da água considerando a respectiva área de drenagem estabelecida pela Ottobacia “IGAM2021” e seu respectivo ano de avaliação. Por fim, a base possibilita o acesso público das principais informações referentes aos dados técnicos, a saber: cobacia, cocursodag, nome especifico, dominialidade dentre outros Outras vantagens também podem ser observadas, tais como: I. Possibilita integrar os diversos planos de informação a respeito dos usos e da disponibilidade hídrica dos cursos d'água, associando dados tabulares aos elementos espaciais, preservando a consistência hidrológica das informações. II. Possibilita consultar trechos a montante e a jusante de um determinado ponto de interesse, por meio de consulta tabular. III. Funciona como uma base de interoperabilidade entre as instituições responsáveis pela gestão dos recursos hídricos, possibilitando a integração a partir de um mesmo critério e referência geográfica. IV. A base suporta diversos modelos e sistemas, tais como modelos de chuva-vazão e os subsistemas do SNIRH.

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    As informações objetivam mostrar as estações e respectivos resultados do monitoramento da qualidade dos recursos hídricos em Minas Gerais. A base tem origem na “ide_2201_mg_contaminação_por_tóxicos_pto” de 2021, disponibilizada na IDE-Sisema até a presente atualização, estando acrescida das informações relativas a 2022, 2023 e 2024, e das estações (e resultados) cuja operação se iniciou em um desses dois anos. Em 2024, a rede básica de monitoramento de qualidade de águas superficiais (macro-rede) contava com 664 estações de amostragem distribuídas nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Grande, Doce, Paranaíba, Paraíba do Sul, Mucuri, Jequitinhonha, Pardo, Buranhém, Itapemirim, tabapoana, Itanhém, Itaúnas, Jucuruçu, Peruípe, São Mateus e Piracicaba/Jaguari. Desde 2012, também é operada a rede de biomonitoramento com macroivertebrados bentônicos na bacia do rio das Velhas. Foram atualizados os produtos, dados espaciais e sistemas em utilização e/ou vigentes, baseado na plataforma vetorial geoespacial representando a localização das estações de monitoramento de qualidade das águas superficiais em Minas Gerais. As colunas da tabela de atributos “IQA 2023”, “IQA 2022”, “IQA 2021”, e assim sucessivamente, representam a média dos resultados do Índice de Qualidade das Águas (IQA) observados na respectiva estação de monitoramento, no ano de avaliação. Por fim, a base possibilita o acesso público das principais informações referentes aos dados técnicos, a saber: código e características da estação de monitoramento, curso de água monitorado, data de estabelecimento, dentre outros. Outras vantagens também podem ser observadas, tais como: I. Possibilita integrar os dados do monitoramento a outras bases cartográficas construídas a partir da base hidrográfica ottocodificada IGAM/2021. II. Permite verificar variações temporais nos resultados do indicador para cada trecho de drenagem monitorado. III. Associação das áreas de contribuição hidrográfica aos resultados de IQA.

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    Base digital vetorial geoespacial da rede de monitoramento automática da qualidade do ar mantida pela Semad em MG. Para monitorar a qualidade do ar na região metropolitana de Belo Horizonte – eixo Belo Horizonte/Contagem/Betim, a Semad opera uma rede constituída de dez estações automáticas, onde estão instalados monitor de PM-10, analisadores de gases, sensores meteorológicos e sistema de aquisição e transmissão dos dados. Além disso, existem outras 19 estações automáticas instaladas em outros 6 municípios de Minas Gerais que monitoram a qualidade do ar e transmitem os dados em tempo real para o centro supervisório da Semad.

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    As informações objetivam mostrar as estações e respectivos resultados do monitoramento da qualidade dos recursos hídricos em Minas Gerais (IQA). A base tem origem na “ide_2201_mg_indice_qualidade_agua_pto” de 2021, disponibilizada na IDE-Sisema até a presente atualização, estando acrescida das informações relativas a 2022, 2023 e 2024, e das estações (e resultados) cuja operação se iniciou em um desses dois anos. Em 2024, a rede básica de monitoramento de qualidade de águas superficiais (macro-rede) contava com 664 estações de amostragem distribuídas nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Grande, Doce, Paranaíba, Paraíba do Sul, Mucuri, Jequitinhonha, Pardo, Buranhém, Itapemirim, tabapoana, Itanhém, Itaúnas, Jucuruçu, Peruípe, São Mateus e Piracicaba/Jaguari. Desde 2012, também é operada a rede de biomonitoramento com macroivertebrados bentônicos na bacia do rio das Velhas. Foram atualizados os produtos, dados espaciais e sistemas em utilização e/ou vigentes, baseado na plataforma vetorial geoespacial representando a localização das estações de monitoramento de qualidade das águas superficiais em Minas Gerais. As colunas da tabela de atributos “IQA 2023”, “IQA 2022”, “IQA 2021”, e assim sucessivamente, representam a média dos resultados do Índice de Qualidade das Águas (IQA) observados na respectiva estação de monitoramento, no ano de avaliação. Por fim, a base possibilita o acesso público das principais informações referentes aos dados técnicos, a saber: código e características da estação de monitoramento, curso de água monitorado, data de estabelecimento, dentre outros. Outras vantagens também podem ser observadas, tais como: I. Possibilita integrar os dados do monitoramento a outras bases cartográficas construídas a partir da base hidrográfica ottocodificada IGAM/2021. II. Permite verificar variações temporais nos resultados do indicador para cada trecho de drenagem monitorado. III. Associação das áreas de contribuição hidrográfica aos resultados de IQA.