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Delimitação das unidades de conservação federais em Minas Gerais, sob responsabilidade do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável.
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Delimitação das unidades de conservação estaduais em Minas Gerais, sob responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável.
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Diagnóstico Ambiental do Estado apresentado por um conjunto de hexágonos que buscam caracterizar a situação/qualidade ambiental de Minas Gerais como suporte para o planejamento anual das fiscalizações ambientais. Destaca-se os fatores de pressão mais significativos para cada região, considerando as áreas de abrangência das Superintendências Regionais de Meio Ambiente (Suprams). O intuito é verificar onde as ações fiscalizatórias serão mais eficazes visando localizar os principais fatores de pressão ambiental de cada regional.
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Base digital vetorial geoespacial que apresenta, para a área de estudo da Avaliação Ambiental Integrada (AAI) de empreendimentos hidrelétricos da bacia hidrográfica do Alto rio Paranaíba (PN1), a vulnerabilidade no cenário atual. A base identifica subáreas classificando-as com menor a maior potencial vulnerável
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Base digital vetorial geoespacial com a localização geográfica das estruturas referentes aos aproveitamentos hidrelétricos dentro da área de estudo da AAI da bacia do rio Araguari (PN2), concluída em 2017
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Base digital vetorial geoespacial que apresenta, para a área de estudo da Avaliação Ambiental Integrada (AAI) de empreendimentos hidrelétricos da bacia hidrográfica do rio Araguari (PN2), a vulnerabilidade no cenário de médio prazo (2016-2026). A base identifica subáreas classificando-as com menor a maior potencial vulnerável
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Áreas de Preservação Permanente da sub-bacia do Córrego Rico extraída a partir da base de ottrotrechos do Rio São Francisco corrigida, das nascentes corrigidas, das APPs de represas identificadas no Uso e Ocupação da terra e da APP do rio Paracatu. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da sub-bacia, elaborado em 2022
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Conflitos entre Potencial de Uso Conservacionista (PUC) e o Uso e Ocupação da terra da sub-bacia hidrográfica do Córrego Rico. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da sub-bacia, elaborado em 2022
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Resultado da álgebra de mapas para o Potencial de Uso Conservacionista (PUC) do conjunto de sub-bacias do Córrego Água Comprida, Córrego Divisa, Córrego dos Moreiras, Córrego Gabiroba, Córrego Melancia, Ribeirão Buriti e das Sub-bacias Sem Nome. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da sub-bacia, elaborado pelo Núcleo de Estudo e Pesquisa do ZAP (NEPZAP) da Universidade Federal de Viçosa (UFV) em 2022.
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Áreas de Preservação Permanente do Córrego Água Comprida, Córrego Divisa, Córrego dos Moreiras, Córrego Gabiroba, Córrego Melancia, Ribeirão Buriti e Sub-bacias Sem Nome definidas a partir da base de ottrotrechos da hidrografia corrigida do Rio Grande, das nascentes corrigidas, dos limites das represas e das veredas identificadas no mapa de Uso e Ocupação da terra, e categorizadas quanto ao grau de conservação e antropização. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da sub-bacia, elaborado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) em 2022.