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    Trata-se da representação da exposição municipal aos efeitos das mudanças climáticas. A Exposição, um dos componentes da Vulnerabilidade, pode ser definida pela presença de ecossistemas e espécies com recursos e funções ambientais, e de bens socioeconômicos ou culturais em locais que possam ser afetados negativamente pelas mudanças climáticas. Para desenvolver o Nível de Exposição, dados sociais, ambientais e econômicos foram tratados e combinados, dando origem aos índices base para construção do arquivo vetorial, em formato polígono, que representa a variável em questão, por meio de escala de cores. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima.

  • Trata-se da representação da exposição municipal aos efeitos das mudanças climáticas. A Exposição, um dos componentes da Vulnerabilidade, pode ser definida pela presença de ecossistemas e espécies com recursos e funções ambientais, e de bens socioeconômicos ou culturais em locais que possam ser afetados negativamente pelas mudanças climáticas. Para desenvolver o Nível de Exposição, dados sociais, ambientais e econômicos foram tratados e combinados, dando origem aos índices base para construção do arquivo vetorial, em formato polígono, que representa a variável em questão, por meio de escala de cores. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima

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    Trata-se da representação da capacidade de adaptação municipal aos efeitos das mudanças climáticas. Um dos componentes da Vulnerabilidade, a Capacidade de Adaptação de um município, pode ser definida como a sua capacidade de lidar com efeitos adversos das mudanças climáticas ou de explorar oportunidades benéficas. Para desenvolver o Nível de Capacidade de Adaptação, dados sociais, ambientais e econômicos foram tratados e combinados, dando origem aos índices base para construção do arquivo vetorial, em formato polígono, que representa a variável em questão, por meio de escala de cores. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima.

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    Trata-se da representação da sensibilidade municipal aos efeitos das mudanças climáticas. A Sensibilidade, um dos componentes da Vulnerabilidade, pode ser definida como a medida da resposta de um sistema submetido a uma alteração climática. Para desenvolver o Índice de Sensibilidade, dados sociais, ambientais e econômicos foram tratados e combinados, dando origem aos índices base para construção do arquivo vetorial, em formato polígono, que representa a variável em questão, por meio de escala de cores. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima.

  • Trata-se da representação da vulnerabilidade municipal aos efeitos das mudanças climáticas. O Índice Mineiro de Vulnerabilidade Climática (IMVC) do Estado de Minas Gerais foi construído com base na definição de vulnerabilidade proposta pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2007) e seus três componentes principais classificados como sensibilidade, exposição e capacidade de adaptação. Dessa forma, a vulnerabilidade estimada pode ser entendida como sendo a "medida na qual um município mineiro está suscetível aos - ou é incapaz de lidar com - efeitos adversos das mudanças climáticas, incluindo-se a variabilidade natural e os eventos climáticos extremos como longas estiagens e chuvas intensas. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima

  • Trata-se da representação da capacidade de adaptação municipal aos efeitos das mudanças climáticas. Um dos componentes da Vulnerabilidade, a Capacidade de Adaptação de um município, pode ser definida como a sua capacidade de lidar com efeitos adversos das mudanças climáticas ou de explorar oportunidades benéficas. Para desenvolver o Nível de Capacidade de Adaptação, dados sociais, ambientais e econômicos foram tratados e combinados, dando origem aos índices base para construção do arquivo vetorial, em formato polígono, que representa a variável em questão, por meio de escala de cores. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima

  • A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade.

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    Representação espacial das informações de temperatura máxima e mínima, precipitação acumulada, evapotranspiração e déficit hídrico em Minas Gerais, provenientes dos dados do projeto TerraClimate. O TerraClimate é um conjunto de dados de clima mensal e balanço hídrico climático para superfícies terrestres globais, com lançamento anual, desde 1958. Esses dados fornecem insumos importantes para estudos ecológicos e hidrológicos em escala global que requerem alta resolução espacial e dados variáveis no tempo. Todos os dados têm resolução temporal mensal e resolução espacial de aproximadamente 4 km. Os dados foram trabalhados pela Diretoria de Planejamento e Gestão de Instrumentos e Estudos Ambientais (Dplae), com avaliação e validação da Gerência de Monitoramento Hidrometeorológico e Eventos Críticos (GMHEC), para os períodos de 1961-1990 e 1991-2020, correspondentes ao período das Normais Climatológicas do Brasil (NCB) produzidas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

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    Representação vetorial do mapa de classificação climática do Brasil segundo o sistema de Köppen, desenvolvida a partir de dados de temperatura e precipitação de 2.950 estações meteorológicas distribuídas pelo território nacional. O levantamento utilizou métodos de interpolação geoestatística (kriging) e modelagem espacial para atribuir os tipos climáticos de Köppen em resolução espacial de 1 hectare, permitindo observar variações climáticas em escala local e regional. Os dados utilizados abrangem o período de 1950 a 1990 e foram obtidos de instituições oficiais como o INMET, DNOCS e FAO. O mapa resultante identifica os tipos climáticos com base nos critérios atualizados de Köppen (1936), apresentando uma classificação detalhada em zonas e subtipos para todo o Brasil

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    Trata-se da representação da vulnerabilidade municipal aos efeitos das mudanças climáticas. O Índice Mineiro de Vulnerabilidade Climática (IMVC) do Estado de Minas Gerais foi construído com base na definição de vulnerabilidade proposta pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, 2007) e seus três componentes principais classificados como sensibilidade, exposição e capacidade de adaptação. Dessa forma, a vulnerabilidade estimada pode ser entendida como sendo a "medida na qual um município mineiro está suscetível aos - ou é incapaz de lidar com - efeitos adversos das mudanças climáticas, incluindo-se a variabilidade natural e os eventos climáticos extremos como longas estiagens e chuvas intensas. O IMVC, juntamente com as informações suplementares contidas nesta ferramenta, visa auxiliar a elaboração de políticas públicas e a tomada de decisão no âmbito estadual e municipal quanto à definição e priorização de ações locais de redução da vulnerabilidade territorial e adaptação às mudanças do clima