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Delimitação das unidades de conservação estaduais em Minas Gerais, sob responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável.
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Área de atuação institucional da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene)
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O Diagnóstico Ambiental do Estado de Minas Gerais é estruturado para fornecer uma visão detalhada e geograficamente organizada sobre a situação ambiental, servindo de suporte para o planejamento anual das fiscalizações ambientais. Ele é apresentado por meio de um conjunto de hexágonos que representam diferentes áreas do Estado, correspondentes à abrangência das Superintendências Regionais de Meio Ambiente (Suprams), permitindo a comparação entre as regiões. O objetivo é identificar a qualidade ambiental, destacando indicadores ambientais relevantes, além de orientar ações de preservação e recuperação do meio ambiente
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Representação dos municípios de Minas Gerais, categorizados por Unidade Regional de Regularização Ambiental (URA) e Unidade Regional de Fiscalização (URFis) no qual estão situados, conforme anexo do Decreto Estadual nº 48.706/2023
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O Semiárido brasileiro é composto por 1 427 municípios, dos estados do Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Os critérios para delimitação do Semiárido foram a precipitação pluviométrica média anual igual ou inferior a 800 mm; o índice de Aridez de Thornthwaite igual ou inferior a 0,50 e; o percentual diário de déficit hídrico igual ou superior a 60%, considerando todos os dias do ano. A competência para fixar critérios técnicos e científicos para delimitação do Semiárido foi dada ao Conselho Deliberativo - CONDEL da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE que o fez por meio das Resoluções do Conselho Deliberativo da Sudene de n. 107, de 27.07.2017, de n. 115, de 23.11.2017 e na proposição n. 151, de 06.12.2021
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Conjunto de pontos que representam a localização de um ponto central das áreas delimitadas pelos bosques formados pelas mudas de árvores plantadas pelos alunos das escolas municipais participantes do Programa Jovens Mineiros Sustentáveis, a partir do ano de 2023
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A Malha Setorial de 2021 foi atualizada com vistas à etapa de coleta do Censo Demográfico 2022. Por se tratar de uma Malha Intermediária não contempla informação estatística de população ou domicílio, mas contém a situação atualizada da Divisão Político‐Administrativa Brasileira – DPA, constantes da Malha Municipal, também produzida anualmente pela Coordenação de Estruturas Territoriais da Diretoria de Geociências do IBGE. A publicação de uma Malha de Setores Censitários Intermediária objetiva atender às demandas de diferentes usuários, na busca de compreensão do ordenamento territorial no Brasil entre as operações censitárias. Mesmo sem os dados estatísticos, pode subsidiar de modo eficaz a gestão e o planejamento em níveis municipal, estadual e regional; pesquisas variadas e negócios com forte componente espacial. É resultado dos avanços tecnológicos, especialmente aqueles voltados para a aquisição por meio de ferramentas de sistemas de informações geográficas sobre bases cartográficas de referência e insumos de imagens ortorretificadas (aerofotogramétricas e orbitais) que, desde o Censo Agro 2017, são fundamentais para sua atualização anual. Desse esforço resultam ainda instrumental de apoio ao Censo e às pesquisas domiciliares, como cadernetas de setores e diversos mapas, especialmente os Mapas Municipais e os Mapas Urbanos, que para muitos Municípios são produtos especiais com divulgação isolada da operação censitária.
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Representação vetorial das quadrículas de articulação 1:250.000, utilizadas para disseminação dos dados do Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil (Topodata), estruturado e mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).
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Potencial de Uso Conservacionista (PUC) no Estado de Minas Gerais, adaptado com o uso do mapeamento de solos na escala 1:5.000.000, elaborado pelo IBGE. O PUC é uma análise multicritério cujo objetivo é categorizar as áreas de uma bacia hidrográfica quanto ao potencial de uso conservacionista para fins de utilização sustentável agrossilvipastoril. O método PUC classifica o terreno atribuindo uma nota que varia entre 1 e 5, com base em informações sobre litologia, classe de solo e declividade. Essa nota reflete o potencial de recarga hídrica, o potencial para uso agropecuário e a resistência à erosão. O potencial de uso agropecuário é associado à drenagem, fertilidade e profundidade efetiva. A drenagem, por sua vez, está relacionada à capacidade de suprimento de água e oxigênio para o solo; a fertilidade está ligada à disponibilidade natural de nutrientes; e a profundidade efetiva está associada ao espaço disponível para o desenvolvimento do sistema radicular e à drenagem interna do perfil. A recarga hídrica e a resistência à erosão levam em consideração a velocidade de escoamento e o tempo de oportunidade para a infiltração da água.
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O Banco de Iniciativas de PSA tem como objetivos integrar, gerenciar e compartilhar dados e informações das iniciativas de PSA implementadas no estado, de caráter voluntário e gratuito, publicado no site do órgão ambiental e seus dados na Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IDE-Sisema, possibilitando a devida publicidade dos projetos, o que pode atrair possíveis financiadores e parceiros