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    Delimitação das unidades de conservação estaduais em Minas Gerais, sob responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas (IEF), e classificadas quanto a tipologia de conservação – Proteção Integral ou Desenvolvimento Sustentável.

  • Área de atuação institucional da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene)

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    Conjunto de pontos que representam a localização de um ponto central das áreas delimitadas pelos bosques formados pelas mudas de árvores plantadas pelos alunos das escolas municipais participantes do Programa Jovens Mineiros Sustentáveis, a partir do ano de 2023

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    Diagnóstico Ambiental do Estado é apresentado por um conjunto de hexágonos que buscam caracterizar a situação/qualidade ambiental de Minas Gerais como suporte para o planejamento anual das fiscalizações ambientais. Destaca-se características ambientais mais significativas para cada região, considerando as áreas de abrangência das Superintendências Regionais de Meio Ambiente (Suprams). O intuito é verificar onde as ações fiscalizatórias serão mais eficazes e comparar com os principais fatores de pressão ambiental de cada regional.

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    Representação vetorial das quadrículas de articulação 1:250.000, utilizadas para disseminação dos dados do Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil (Topodata), estruturado e mantido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

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    Localização geográfica das fiscalizações realizadas pela Semad, informados pelos técnicos através do Sistema de Fiscalização (SISFIS).

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    O Banco de Iniciativas de PSA tem como objetivos integrar, gerenciar e compartilhar dados e informações das iniciativas de PSA implementadas no estado, de caráter voluntário e gratuito, publicado no site do órgão ambiental e seus dados na Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos – IDE-Sisema, possibilitando a devida publicidade dos projetos, o que pode atrair possíveis financiadores e parceiros

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    O Diagnóstico Ambiental do Estado de Minas Gerais é estruturado para fornecer uma visão detalhada e geograficamente organizada sobre a situação ambiental, servindo de suporte para o planejamento anual das fiscalizações ambientais. Ele é apresentado por meio de um conjunto de hexágonos que representam diferentes áreas do Estado, correspondentes à abrangência das Superintendências Regionais de Meio Ambiente (Suprams), permitindo a comparação entre as regiões. O objetivo é identificar os fatores de pressão ambiental, que exercem impacto negativo sobre o meio ambiente, causando alterações nos ecossistemas e nos recursos naturais

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    As informações objetivam mostrar as estações e respectivos resultados do monitoramento da qualidade dos recursos hídricos em Minas Gerais. A base tem origem na “ide_2201_mg_contaminação_por_tóxicos_pto” de 2021, disponibilizada na IDE-Sisema até a presente atualização, estando acrescida das informações relativas a 2022 e 2023, e das estações (e resultados) cuja operação se iniciou em um desses dois anos. Em 2023, a rede básica de monitoramento de qualidade de águas superficiais (macro-rede) contava com 664 estações de amostragem distribuídas nas bacias hidrográficas dos rios São Francisco, Grande, Doce, Paranaíba, Paraíba do Sul, Mucuri, Jequitinhonha, Pardo, Buranhém, Itapemirim, tabapoana, Itanhém, Itaúnas, Jucuruçu, Peruípe, São Mateus e Piracicaba/Jaguari. Desde 2012, também é operada a rede de biomonitoramento com macroivertebrados bentônicos na bacia do rio das Velhas. Foram atualizados os produtos, dados espaciais e sistemas em utilização e/ou vigentes, baseado na plataforma vetorial geoespacial representando a localização das estações de monitoramento de qualidade das águas superficiais em Minas Gerais. As colunas da tabela de atributos “IQA 2023”, “IQA 2022”, “IQA 2021”, e assim sucessivamente, representam a média dos resultados do Índice de Qualidade das Águas (IQA) observados na respectiva estação de monitoramento, no ano de avaliação. Por fim, a base possibilita o acesso público das principais informações referentes aos dados técnicos, a saber: código e características da estação de monitoramento, curso de água monitorado, data de estabelecimento, dentre outros. Outras vantagens também podem ser observadas, tais como: I. Possibilita integrar os dados do monitoramento a outras bases cartográficas construídas a partir da base hidrográfica ottocodificada IGAM/2021. II. Permite verificar variações temporais nos resultados do indicador para cada trecho de drenagem monitorado. III. Associação das áreas de contribuição hidrográfica aos resultados de IQA.

  • O produto Áreas Urbanizadas do Brasil, 2019, disponibiliza uma representação espacial, obtida a partir da interpretação visual de imagens de satélite, do fenômeno urbano, com o objetivo de retratar e mensurar, por meio do mapeamento, sua distribuição e expansão. A pesquisa teve início com a divulgação de sua primeira edição, com o ano de referência de 2005 (Arranjos Populacionais ou Municípios Isolados com população acima de 300 000 habitantes), em 2015 a publicação tem como referência o período de 2011 a 2014 e população acima de 100 000 habitantes. A edição de 2022 trouxe avanços metodológicos, relacionados, principalmente, à maior disponibilidade do insumo de imagens de sensoriamento remoto, o que permitiu o mapeamento para um único ano civil (imagens provenientes do Satélite Sentinel-2/MSI do ano de 2019) e o levantamento em todos os municípios do Território Nacional. Foram mapeadas as áreas urbanizadas classificadas segundo sua densidade (densas ou pouco densas) e também os loteamentos vazios. Para orientar os usuários no que diz respeito à comparabilidade dos dados, nas bases de dados geoespaciais da edição do produto de 2019 são destacadas as áreas que são comparáveis com o mapeamento do ano de referência de 2015, indicando se houve adição ou subtração de áreas urbanizadas, densificação, desdensificação ou se não houve alteração.  As áreas urbanizadas foram mapeadas segundo uma modelagem geográfica que permite avançar na observação dos diferentes padrões espaciais típicos do que se entende como urbano, ao mesmo tempo em que se aprofundam análises atreladas às principais questões urbanas da atualidade.