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    Base Hidrográfica Ottocodificada (BHO) da bacia do rio Itabapoana, composta pelos ottotrechos de drenagem e ottobacias das áreas de contribuição hidrográfica correspondentes. A BHO utilizada pelo IGAM é um produto criado pela ANA para a gestão de recursos hídricos. É obtida a partir do Mapeamento Sistemático Brasileiro. A BHO é gerada a partir da cartografia digital da hidrografia do país e organizada de modo a gerar informações hidrologicamente consistentes. Para tanto, a BHO representa a rede hidrográfica em trechos entre os pontos de confluência dos cursos d'água de forma unifilar. Cada trecho é associado a uma superfície de drenagem denominada ottobacia, à qual é atribuída a codificação de bacias de Otto Pfafstetter. Uma característica essencial dessa representação é ser topologicamente consistente, isto é, representar corretamente o fluxo hidrológico dos rios, por meio de trechos conectados e com sentido de fluxo. O IGAM fez um trabalho de recorte da BHO para atender ao Estado de Minas Gerais e após o recorte foi feito um trabalho de consistência topológica eliminando sobreposições e pequenos buracos contidos na base. A BHO de Minas Gerais, foi segmentada em 17 bacias hidrográficas de rios de domínio da união, que são: São Francisco (SF), Grande (GD), Doce (DO), Jequitinhonha (JQ), Paranaíba (PN), Paraíba do Sul (PS), Pardo (PA), Mucuri (MU), São Mateus (SM), Piracicaba e Jaguari (PJ), Buranhém (BU), Itabapoana (IB), Itanhém (IN), Itapemirim (IP), Itaúnas (IU), Jucuruçu (JU), Peruípe (PE). Os arquivos referentes às áreas de contribuição hidrográfica, tem sua origem no arquivo disponibilizado pela ANA abaixo: - GEOFT_BHO_AREA_DRENAGEM.gpkg ‐ representação poligonal das áreas de contribuição hidrográfica, ottobacia, para cada trecho de drenagem, com seu código de bacia obtido a partir da metodologia de Otto Pfafstetter. Os arquivos referentes aos trechos de drenagem, tem sua origem no arquivo disponibilizado pela ANA abaixo: - GEOFT_BHO_TRECHO_DRENAGEM.gpkg ‐ representação linear unifilar do fluxo dágua principal de um corpo dágua sob a forma de trechos de drenagem provenientes da cartografia. Essa representação é compatível com a codificação de bacias de Otto Pfafstetter.

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    Áreas Conservadas e Antropizadas do conjunto de sub-bacias hidrográficas do Córrego Córrego Água Comprida, Córrego Divisa, Córrego dos Moreiras, Córrego Gabiroba, Córrego Melancia, Ribeirão Buriti e Sub-bacias Sem Nome, determinadas com base no índice de conservação. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da sub-bacia, elaborado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) em 2022.

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    Mapeamento das Áreas conservadas e antropizadas da sub-bacia do ribeirão Ipanema, elaborado a partir da análise quantitativa das classes de uso e ocupação do solo, além da geração do Índice de conservação da sub-bacia. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da região, elaborado pela EMATER-MG em 2016.

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    Mapa da prioridade de conservação da avifauna em Minas Gerais, elaborado a partir da reclassificação do mapa de "Áreas Prioritárias para Conservação da Biodiversidade", elaborado pela Fundação Biodiversitas em 2005. O recurso integra o componente físico do Zoneamento Ecológico-Econômico de Minas Gerais, elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), em convênio com o Sisema, entre 2005 e 2008.

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    Mapeamento do Índice de Silvicultura em APPs (Isapp) da sub-bacia do ribeirão Ipanema, elaborado a partir da análise quantitativa do percentual de vegetação nativa e de áreas de silvicultura das APPs hídricas, identificadas a partir do mapeamento de uso e ocupação do solo. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da região, elaborado pela EMATER-MG em 2016.

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    Mapeamento das Áreas conservadas e antropizadas da sub-bacia do ribeirão Olhos D'água, elaborado a partir da análise quantitativa das classes de uso e ocupação do solo, além da geração do Índice de conservação da sub-bacia. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da região, elaborado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) em 2019

  • Pressão hídrica, calculada por meio da razão entre a demanda hídrica total a montante do trecho e a vazão de referência (Q7,10), dos ottotrechos do conjunto de sub-bacias hidrográficas do córrego Água Comprida, córrego Divisa, córrego dos Moreiras, córrego Gabiroba, córrego Melancia, ribeirão Buriti e sub-bacias Sem Nome, extraída a partir da base de ottotrechos do Rio Grande disponível na IDE-Sisema. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo da sub-bacia, elaborado pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) em 2022.

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    Mapeamento das áreas de conflito entre unidades de paisagem e uso do solo da sub-bacia do rio Gualaxo do Norte, elaborado a partir da interseção entre as classes de uso e ocupação do solo e as aptidões, potencialidades e limitações das unidades de paisagem. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da região, elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (EMATER-MG) em 2017

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    Mapa de erosão atual em Minas Gerais, elaborado da produção de sedimentos a partir de razão entre a vazão média das bacias, a área de drenagem e a quantidade de sedimentos existente. O recurso integra o componente físico do Zoneamento Ecológico-Econômico de Minas Gerais, elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), em convênio com o Sisema, entre 2005 e 2008.

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    Localização geográfica das outorgas da sub-bacia do rio Gualaxo do Norte, a partir do levantamento de usuários de água realizado pela Semad e pelo Igam. O mapeamento integra o Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) da região, elaborado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (EMATER-MG) em 2017