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ZAP - Rio Manso - Potencial de Uso Conservacionista (PUC)

Mapeamento do Potencial de Uso Conservacionista (PUC) da sub-bacia do rio Manso, a partir do cruzamento de dados de solos, geologia e geomorfologia, baseado na metodologia proposta por Costa et al. (2017). O mapeamento constitui parte do Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP) elaborado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2018.

Simple

Date ( Publication )
2018-09-01
Purpose

O Zoneamento Ambiental Produtivo (ZAP), instituído pelo Decreto Estadual nº 46.650/2014, é um instrumento de planejamento e gestão territorial para o uso sustentável dos recursos naturais pela atividade agrossilvipastoril no estado de Minas Gerais.

Pela concepção de três produtos básicos, o mapeamento do uso e ocupação da terra, a avaliação da pressão hídrica superficial e a definição das unidades de paisagem, o ZAP busca disponibilizar informações detalhadas sobre o meio natural e produtivo por sub-bacia hidrográfica de Minas Gerais. Além disso, o ZAP proporciona uma avaliação preliminar do potencial de adequação da sub-bacia, fomentando o uso adequado dos recursos naturais sob a perspectiva do manejo conservacionista

Desenvolvida inicialmente pela Semad e Seapa no ano de 2014, a metodologia do ZAP atualmente está na 3ª edição, aprovada pelo Comitê Gestor em dezembro de 2020. O Comitê Gestor, instituído pelo Decreto Estadual nº 46.650/2014, é a instância consultiva e deliberativa do ZAP, coordenado desde novembro de 2019 pela Feam.

O ZAP tem sido utilizado no desenvolvimento de estudos voltados à adequação ambiental e à sustentabilidade de propriedades rurais, como Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISAs) e Planos de Adequação Socioeconômica e Ambiental (PASEAs). Instrumentos como o ZAP, ISA, PASEA e Cadastro Ambiental Rural (CAR) têm sido essenciais para a construção de processos sustentáveis no cenário agrossilvipastoril em Minas Gerais.

Status
Completed
Detentor
  Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) - Diretoria de Planejamento e Gestão de Instrumentos e Estudos Ambientais (Dplae)
Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais - Prédio Minas, 2º andar. Rodovia Papa João Paulo II, 4143, Serra Verde , Belo Horizonte , Minas Gerais , 31630-900 , Brasil
(31) 3915-1302
Keywords ( Theme )
  • ZAP
  • PUC
  • Potencial de uso conservacionista
  • Erosão
  • Uso agrícola
Keywords ( Place )
  • Sub-bacia hidrográfica do rio Manso
Other constraints
O acesso ao dado é livre
Spatial representation type
Vetorial
Denominator
50000
Metadata language
pt
Character set
UTF8
Topic category
  • Instrumentos e Projetos Territoriais
N
S
E
W
thumbnail


Reference system identifier
SIRGAS 2000 (EPSG: 4674)
Distributor
  Infraestrutura de Dados Espaciais do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IDE-Sisema)
Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais - Prédio Minas, 2º andar. Rodovia Papa João Paulo II, 4143, Serra Verde , Belo Horizonte , Minas Gerais , 31630-900 , Brasil
OnLine resource
Download da camada em formato shapefile ( WWW:DOWNLOAD-1.0-http--download )
OnLine resource
Download da camada em formato KML ( WWW:DOWNLOAD-1.0-http--download )
OnLine resource
Download da camada em formato alfanumérico (planilha excel) ( WWW:DOWNLOAD-1.0-http--download )
OnLine resource
Deliberação n° 12, 01 de agosto de 2018. Dispõe sobre a aprovação do Zoneamento Ambiental Produtivo da sub-bacia do Rio Manso. ( WWW:LINK-1.0-http--link )
OnLine resource
Acesso a base de dados geoespaciais completa do zoneamento ( WWW:LINK-1.0-http--link )
OnLine resource
Acesso a página da Feam sobre o Zoneamento Ambiental Produtivo ( WWW:LINK-1.0-http--link )
Statement

O mapeamento do Potencial de Uso Conservacionista (PUC) consiste em um método alternativo às unidades de paisagem que, a partir da análise e cruzamento das características físicas do ambiente (solos, geologia e geomorfologia), permite categorizar as áreas de uma bacia hidrográfica quanto ao potencial de uso conservacionista (COSTA et al., 2017). As análises são realizadas com foco em recarga hídrica, potencial de uso agrícola e resistência à erosão. Tal metodologia visa ainda diminuir a subjetividade da etapa de definição de unidades de paisagem, padronizar as interpretações e permitir sua aplicabilidade em diferentes bacias do território brasileiro.

Os materiais utilizados no estudo foram: a) Mapa de solos do Estado de Minas Gerais (Folha 4); b) Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais; c) Modelo Digital de Elevação (MDE) – ALOS PALSAR, com resolução espacial de 12,5 m; e d) Software QGIS.

Após a obtenção dos dados cartográficos, o Zoneamento do Potencial de Uso Conservacionista foi elaborado em três etapas principais, quais sejam: i) préprocessamento dos dados cartográficos; ii) reclassificação dos mapas; iii) análise hierárquica de processos e álgebra de mapas.

A primeira etapa dividida em quatro passos, a saber: i) conversão dos dados cartográficos para o sistema de coordenadas planas, Datum SIRGAS 2000, zona 23 Sul; ii) recortes para a área de referência da bacia hidrográfica do rio Manso – MG; iii)

rasterização dos shapes de solos e geologia; e iv) cálculo de declividade por meio do MDE e sua respectiva divisão de classes estabelecidos pela EMBRAPA (1979).

A segunda etapa foi realizada em três passos principais: i) reclassificação do mapa de solos de; ii) reclassificação do mapa de geologia; e iii) reclassificação do mapa de declividade. A reclassificação dos mapas consistiu na atribuição de pesos para cada classe das variáveis: solo, geologia e declividade, conforme proposto por Costa et al. (2017a). Os pesos atribuídos variaram de 1 a 5, sendo que, quanto maior o valor, maior é o potencial da área para o uso de forma conservacionista.

A terceira etapa foi realizada em três passos principais: i) Obtenção de valores de ponderação para as variáveis solo, declividade e geologia; ii) Cálculo da álgebra de mapas; E iii) divisão das classes de potencial.

Com os valores de ponderação adotados, realizou-se a combinação ponderada dos mapas, utilizando-se álgebra de mapas e determinou-se o potencial de uso conservacionista do solo (PUC), conforme expressão descrita abaixo, proposta por

Costa et al. (2017):

Potencial de uso conservacionista = (Solos x 0,39) + (Litologia x 0,11) + (Declividade x 0,50)

Com o mapa de potencial de uso conservacionista (PUC) elaborado, foram gerados 118 pontos aleatórios em toda extensão da bacia, para verificação em campo e para consulta às imagens de alta resolução do Google Earth Pro.

File identifier
88f71a2b-2165-4460-b5ca-2cd63acdaec2 XML
Metadata language
pt
Character set
UTF8
Date stamp
2022-12-08T12:10:20
Metadata standard name
ISO 19115:2003/19139
Metadata standard version
1.0
Author
  Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) - Diretoria de Planejamento e Gestão de Instrumentos e Estudos Ambientais (Dplae)
Cidade Administrativa do Estado de Minas Gerais - Prédio Minas, 2º andar. Rodovia Papa João Paulo II, 4143, Serra Verde , Belo Horizonte , Minas Gerais , 31630-900 , Brasil
(31) 3915-1302

Metadata author

No information provided.
 
 

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Variação do potencial de uso conservacionista da sub-bacia do rio Manso (áreas em vermelho com maior potencial de conservação e em verde, potencial muito baixo)

Spatial extent

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Keywords

Erosão PUC Potencial de uso conservacionista Uso agrícola ZAP

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